quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

U_ILU



U_LAB P&B

A Cópia

Ansel Adams

Neste livro, Adams disse que expressao é mais importante do que a realidade, a idéia mais importante que a verdade, a impressão mais importante do que o seu assunto. Pois é somente na impressão que tal magnificência pode ser infalivelmente orquestrado. Aquelas palavras me fizeram pensar o que é uma boa fotografia. O livro abre com uma história deveras agradável, mesmo que breve, de fotografia antes de descer para explicar as técnicas de impressão.

Apesar da ênfase em química e de papel, este livro é essencialmente sobre o cultivo, controle de contraste, e à apresentação. Estes são os tópicos principais que se precisa para dominar, mesmo se você só faz fotos digitais. Tanto melhor se você usar o Photoshop, porque recria o controle de uma câmara escura.

Imagens fantásticas e histórias combinam com suas discussões técnicas para proporcionar a visão perfeita de como se tornar o artesão necessário.

Ele era obcecado por qualidade e suas habilidades na câmara escura foram surpreendentes. Neste livro encontramos as técnicas que fizeram Ansel Adams um dos melhores impressoras vez de pegar uma câmera.

A maioria do texto concentra esforços em educar o leitor na arte da fotografia P & B. Ele discute vários aspectos da impressão, suas limitações, e muitas técnicas que podem ser usados para explorar as características de impressão.

U_LAB P&B



Laboratório P&B

O Negativo

Ansel Adams

O negativo é o segundo livro da aclamada e altamente influente The Ansel Adams Photography Series. Este segundo volume é ancorado por uma discussão detalhada do sistema de zonas e seu conceito seminal de visualização. Apresenta discussão detalhada da luz natural e artificial, cinema e exposição, e equipamentos e técnicas de câmara escura. Inúmeros exemplos do trabalho de Adams clarificam os princípios discutidos .Tem grande clareza na explicação e nas etapas,tem uma qualidade de referência atemporal com muitas técnicas , valores de referências sólidas para a produção de arte. O negativo é o livro mais importante da série e isso é porque realmente este livro ensina-lhe os prós e contras do Sistema de Zonas, que no caso do seu conhecimento é a técnica fotográfica para determinar a exposição do filme em ótimo desenvolvimento.

“O negativo é comparável ao compositor a pontuação e a impressão de seu desempenho. Cada performance difere de maneiras sutis” .

Ansel Adams

domingo, 5 de dezembro de 2010

A criança é a Alma do Negócio !


Fotografia Documental -ULBRA

Professor Fernando Pires



Menino J.H.M

11 anos

O que costumas fazer em momentos de lazer?

-Jogar no computador e no xbox.
O que pretendes ser quando cerscer?
-Engenheiro

Qual seu jogo preferido?

-MMO RPG e corrida.



Oficina de cerâmica do curso de Artes visuais!

Visita a oficina do curso de artes visuais com o professor Nico


Aluna Simone
Aluna Sabrina




segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Função do Cartão Cinza e cartão cor!

Cartão cinza

O cartão cinza é usado para determinar o valor de exposição (EV) correto para o ensaio fotográfica.

A medição é feita contra o cartão cinza que é introduzido no cenário levando-se em conta o ângulo da luz que incide sobre ele e a direção da tomada fotográfica.

Cartão cor

Consiste de uma série de seis manchas cinzentas, mais típico aditivo e subtrativas (turquesa, magenta, amarelo) primárias, além de outros "naturais", tais como cores claras e escuras da pele, azul-céu, folhagem , etc Os pigmentos foram selecionados para a constância de cores, ideal quando se comparam fotos do gráfico com imagens das cores naturais , como reproduzido em película de cor!

É usado como uma maneira de ajudar o processo de obtenção de fidelidade de cores

Fotografia Documental- ULBRA

Professor Fernando Pires

Fotoetnografia!


Fotoetnografia

A Etnografia estuda os grupos da sociedade, suas características antropológicas, sociais e culturais. Quando a fotografia é utilizada como instrumento principal na realização de um trabalho etnográfico, esta se torna uma fotoetnografia. A fotografia etnográfica pode estar inserida em trabalhos científicos, exposições ou diversos tipos de publicação. Pode ser caracterizada como objeto de estudo, pesquisa ou como mera ilustração. Esse tipo de trabalho contribui para que haja um resgate de informações relacionadas aos diferentes tipos de etnias.

O trabalho fotoetnográfico, no que se refere à produção, deve contar com um profissional que garanta qualidade no registro imagético. A preocupação com a captação da imagem é um importante pré-requisito para quem irá gerar o material fotográfico, seja este realizado por um profissional da fotografia, por um etnólogo ou pesquisador que siga os preceitos antropológicos.


Fotografia Documental ULBRA- Prof.: Fernando Pires

Ensaio sobre a cegueira!


Jose Saramago

Um vírus se espalha pela cidade ,chamada doença branca,o governo resolve criar um isolamento,onde os infectados serão isolados em quarentena para que o vírus não se alastre,o numero de pacientes aumenta gradativamente,com o tempo nem médicos nem enfermeiros estão livres do vírus.

Com o abandono de ajuda, as pessoas começam a se ajudar como podem,facções se criam dentro do suposto isolamento,a falta de higiene e cuidados médicos dominam o lugar.

E um filme bastante intrigante pois nos faz refletir o quanto precisamos uns dos outros e são nesta situações que percebemos isso.

Entre Livros!





Feira do Livro Porto Alegre.

Fotografia Documental-UlBRA Prof.Fernando Pires

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Zone System!

O Sistema de Zonas é um método fotográfico desenvolvido pelo fotógrafo oriundo de São Francisco, Califórnia, Ansel Adams (1902-1984), no final dos anos 30, em parceria com Fred Archer.

A sua idéia era bastante simples e inovadora: criar uma nomenclatura adequada para a luz. Adams era músico e sua vontade de transpor para a fotografia os tons de cinzas como notas musicais, deu origem à sua metodologia, que estabelece relações entre os vários valores de luz do objeto e suas respectivas escalas de densidades, registradas pelo negativo.

Em resumo, uma tecnologia inovadora. De baixo custo, que oferece ao fotógrafo a possibilidade de registrar, no papel fotográfico, os valores de luz desejados diante do tema a ser fotografado.

O primeiro passo deste trabalho é a “visualização da cena”: o fotógrafo deve exercitar um trabalho intelectual. Raciocina, sente e produz por meio de seu intelecto criativo, padrão cultural e experiência de vida, todos os elementos envolvidos no ato de criação da fotografia. Pode-se dizer que é a habilidade de se antecipar à imagem final em branco e preto ou mesmo em cores, antes de fotografa-la.

domingo, 26 de setembro de 2010

Fotografia Documental!

De um modo geral, a fotografia documental é assim denominada porque exprime a singularidade de cada momento histórico e também, por seu caráter de documento, fonte ou, até mesmo, como testemunho da história. Assim, a fotografia é indissociável da história, especialmente, se for encarada como mais um meio de pesquisa mobilizado pela história da fotografia e não como um mero “sujeito” da história da arte.

U_DOC Farroupilha/objetos

Estribo.

U_DOC Farroupilha/objetos

Chaleira.

U_DOC Farroupilha/objetos

Roda de Carreta.

Belo!


No sorriso de uma criança… encontramos a resposta. Do sentido de amar. A beleza da vida. A pureza do viver. Só depende de nós. ...

Definição de Luz!

Luz é uma onda eletromagnética visível pelo olho humano e captada pelas lentes fotográficas.

U_ILU

Iluminação Clássica
Modelo: Fernanda Lazzarotto
Profº: Fernado Pires
Iluminação - Ulbra

U_ILU

Luz Contínua

Modelo: Paula Tosetto
Profº: Fernado Pires
Iluminação - Ulbra

U_ILU

Luz Contínua

Modelo: Ana Paula Furtado
Profº: Fernado Pires
Iluminação - Ulbra
Foto de Alberto Korda. Che Guevara no enterro das vitimas da explosão do navio La Coubre. Havana, 05 de março de 1960.

Por Korda

Alberto Korda ao lado de Fidel Castro.

sábado, 25 de setembro de 2010

Alberto Korda!




Alberto Díaz Gutiérrez, conhecido como Alberto Korda, (Havana, 14 de setembro de 1928 — Paris, 25 de maio de 2001) foi um fotógrafo cubano que se tornou mundialmente conhecido por Guerrillero Heroico, retrato que fez de Che Guevara.
Korda começou a fotografar oferecendo seus serviços em festa de batismo, casamentos e festas. Tempos depois, abriu um estúdio em Havana onde passou a se dedicar à fotografia publicitária e de moda. Declarou que se dedicou a tal trabalho apenas para conhecer mulheres bonitas. Sua segunda mulher foi, de fato, uma modelo.
Certo dia, Korda viu uma menina cubana fazendo uma saia improvisada de papel para vestir uma boneca; percebeu que a boneca era apenas um pedaço de madeira e, sensibilizado, resolveu unir-se ao ideal revolucionário que prometia acabar com aquele tipo de injustiça social. Assim sendo, se tornou fotógrafo oficial de Fidel Castro após a revolução cubana.
Sua fama aconteceu quase por acaso. A fotografia quase acidental de Che Guevara tornou-se uma das fotos mais reproduzidas de todos os tempos. Korda fez uma tomada vertical e outra horizontal. As duas fotos não ficaram tão famosas imediatamente. Foi preciso que um italiano de nome Giangiacomo Feltrinelli recortasse as laterais da tomada horizontal e espalhasse pôsteres de Che Guevara após sua morte nas selvas bolivianas em 1967. A partir daí, a imagem correu mundo e tem sido fonte de inspiração para muitos artistas. Alberto Korda nunca recebeu qualquer tipo de remuneração pelas fotos e nunca empenhou-se em receber. Dizia que sua intenção ao não fazê-lo era espalhar os ideais revolucionários da luta de Guevara.
A foto:
A cena imortalizada em Guerrillero Heroico percorreu no dia 5 de março de 1960. Korda fotografava para o jornal cubano Revolución. Ao lado de várias autoridades cubanas, numa tribuna, Guevara participava de um memorial às vítimas de uma explosão de barco que matara 136 pessoas. Foram apenas 45 segundos para o fotógrafo perceber que tinha imortalizado uma bela expressão. Jamais preveria, no entanto, que se transformaria no autor do mais forte ícone dos movimentos de esquerda de todo o mundo. A imagem só se popularizou porque um artista plástico irlandês, Jim Fitzpatrick, criou uma estampa em monotipia baseada na foto e colocou-a em domínio público (no que hoje se chamaria de copyleft).

domingo, 15 de agosto de 2010

Janela da alma!



Documentário de João Jardim e Walter Carvalho,traz como tema a visão real da visão,ressalta o pensamento de Leonardo da Vinci que" O olho é a janela da alma ,o espelho do mundo."
O filme nos mostra como deficientes visuais exploram os demais sentidos,entre os entrevistados estão atores,escritores,médicos especialistas e deficientes visuais.
As imagens são focadas e desfocadas justamente para que possamos sentir a dificuldade e alterar nossa percepção.
Nos faz refletir sobre como um fotógrafo consegue trabalhar sendo deficiente visual,também traz o confronto do concreto com o abstrato.
Nos remete ao pensamento de que se há algo positivo em ser deficiente visual é o fato de desenvolvermos os demais sentidos de forma significativa.
Resenha, Fotografia Documental / ULBRA